Mulher extremamente nervosa provoca lesão corporal, ameaça, desacato, desobediência e vai parar na delegacia

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De acordo com o relato do senhor A.D.O., ele presenciou a senhora R.F.M. agredir fisicamente uma de suas filhas com tapas no rosto, causando escoriações.


16º BPM Atua em Ocorrência de Lesão Corporal

Na tarde desta sexta-feira, o 16º Batalhão de Polícia Militar foi acionado pelo Copom para atender uma ocorrência de possível vias de fato em via pública. A equipe das viaturas Eco e Bravo se deslocou ao local indicado e encontrou os envolvidos em uma acalorada discussão.

De acordo com o relato do senhor A.D.O., ele presenciou a senhora R.F.M. agredir fisicamente uma de suas filhas com tapas no rosto, causando escoriações. Ao tentar intervir e questionar a agressora, ele também foi atacado fisicamente, o que o levou a acionar a polícia.

Durante a abordagem policial, R.F.M. se mostrou extremamente nervosa e proferiu diversas ameaças contra o senhor A.D.O. e contra os policiais presentes, afirmando que os mataria e que já tinha histórico de tentativa de homicídio. Além das ameaças, a mulher também desacatou os policiais com ofensas e palavrões, e em determinado momento, tentou avançar fisicamente contra a equipe.

Diante das ameaças e agressões, e para garantir a segurança de todos os presentes, os policiais decidiram algemar a senhora R.F.M., conforme o previsto na Súmula Vinculante 11 do STF. Ela foi então conduzida ao Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops).

Durante o deslocamento, a mulher continuou a proferir ofensas e ameaças contra os policiais, além de causar danos ao interior da viatura com chutes e socos. Ao chegar ao Ciops, R.F.M. alegou estar com dificuldades para respirar e solicitou atendimento médico, o que levou a equipe policial a chamar o Samu. Após exame, foi constatado que seus sinais vitais estavam normais, e ela recusou qualquer tipo de medicação.

A senhora R.F.M., juntamente com suas filhas e o senhor A.D.O., foi encaminhada para o Hospital Regional, onde foi realizado exame de corpo de delito. No hospital, a mulher continuou a ameaçar e ofender tanto os servidores públicos quanto os demais pacientes presentes.

Após o exame, R.F.M. foi conduzida novamente ao Ciops, onde ficou à disposição da autoridade policial competente. Foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra ela pelos Lesão Corporal, Ameaça, Desacato e Desobediência.


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