Acusado do feminicidio da jovem Lalhia Lopes em Formosa foi preso em Anápolis

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Preso em Anápolis acusado de feminicidio em Formosa

A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios de Formosa, instaurou na manhã da última sexta-feira (17/02/2023) inquérito policial para apurar suspeita de feminicídio cometido em Formosa/GO.

Entenda o caso
Na calada da madrugada homem esfaqueia e mata a ex-namorada e atenta contra a vida da ex-sogra

Chegou ao conhecimento da Polícia Civil no referido dia a suposta prática do crime de feminicídio em desfavor da jovem LALHIA LOPES SILVA, de apenas 25 anos.

Segundo as investigações ela estava em sua casa quando o ex-namorado teria ido até o local e começado uma discussão. Ele a agrediu, ela teria se trancado no banheiro e pedido socorro para sua mãe.

Delegado Danilo Meneses fala sobre a prisão

Vídeo e imagens GIH Formosa

A mãe da vítima, de 49 anos foi até o local, momento em que o suspeito teria lhe dado golpes de arma branca tipo faca. LALHIA, desesperada, teria saído do banheiro para ajudar a mãe e também sido atingida.

Após o fato o suspeito se evadiu. As duas vítimas foram socorridas, mas LALHIA não resistiu aos ferimentos e faleceu.

De pronto foram efetuadas várias diligências. Há inclusive um print de tela de celular do momento em que a vítima fatal pede socorro à sua mãe pelo WhatsApp.

O suspeito, apesar de não ter se apresentado, postou mensagens intimidando e dizendo que iria processar as pessoas que estavam falando que ele era o autor do crime.

Após intenso trabalho investigativo, ao final da noite de sexta-feira (no mesmo dia do crime) foi protocolada medida cautelar no plantão Judiciário pelo GIH/Formosa.

Deferida a prisão, o suspeito foi encontrado na manhã de hoje (20/02/2023) pela Polícia Militar na cidade de Anápolis.

Agradecimentos especiais aos policiais civis da Central de Flagrantes de Anápolis, na pessoa do Dr. Cleiton Lobo e também aos policiais militares envolvidos na ocorrência.

Se condenado, o suspeito pode pegar até 50 anos de prisão.

Após os procedimentos legais o suspeito foi conduzido à unidade prisional local, ficando à disposição do Poder Judiciário.

As investigações seguem em andamento.

POLÍCIA CIVIL: investigar para proteger.

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