GIH prende acusada de matar com facada Adélcio da Silva Muniz no Parque Lago

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A suspeita se apoderou de uma arma branca tipo faca e golpeou ADÉLCIO na região mamária direita.



A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio do Grupo de Investigação de Homicídios de Formosa cumpriu na data de hoje (27/06/2023) mandado de prisão preventiva em desfavor de suspeita pela morte de ADÉLCIO DA SILVA MUNIZ.

A vítima vivia em união estável com a suspeita e a relação entre eles era marcada por crises de ciúmes por parte dela.

No dia anterior ao crime, motivada por ciúmes, a suspeita tentou agredir ADÉLCIO com uma pedra.

ADÉLCIO DA SILVA MUNIZ

Posteriormente ela ainda deu um golpe de arma branca tipo faca no dorso da mão esquerda de seu companheiro. ADÉLCIO foi ao hospital e recebeu atendimento médico.

No dia seguinte (01/04/2023) a suspeita, novamente motivada por ciúmes, iniciou outra discussão com a vítima.

Durante a discussão a suspeita se apoderou de uma arma branca tipo faca e golpeou ADÉLCIO na região mamária direita. A vítima teria usado um pedaço de placa de metal para tentar se defender, ficando marcas de facadas na referida placa.

Após receber o golpe a vítima começou a passar mal. Ele tentou inclusive sair da residência e pedir socorro, mas a suspeita saiu da residência e o obrigou a entrar novamente. ADÉLCIO não resistiu os ferimentos e faleceu.

Vizinhos escutaram o pedido de socorro de ADÉLCIO durante a ação criminosa. A investigação apontou que a vítima era uma pessoa querida na região. Apontou ainda um histórico agressivo por parte da suspeita, que já teria inclusive agredido a vítima ADÉLCIO outras vezes.

A Polícia Militar chegou a comparecer ao local e conduzir a suspeita até a delegacia de polícia. Na ocasião ela não foi autuada em flagrante por haver indícios de legítima defesa.

A investigação conduzida pelo GIH apontou que o contexto da ação não se deu em legítima defesa. Provas técnicas e testemunhais apontaram que a suspeita agiu no intuito de ceifar a vida do seu companheiro.

A suspeita foi recolhida na unidade prisional, ficando à disposição do Poder Judiciário.

POLÍCIA CIVIL: investigar para proteger.

A defesa da acusada não foi encontrada para comentar o caso.


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